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~ Reflexões sobre a vida e a prática cristã, sobre a Igreja, sobre o Evangelho

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“Cura Gay” Entenda a mentira da mídia

27 quinta-feira jun 2013

Posted by Anderson Alcides in Apologética, Igreja, Juventude, Liderança, Mídia, Política

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Acompanhamento, Alienação, CDHM, Comportamento, Cura Gay, Doença, Fenômeno, internet, Manipulação, Marco Feliciano, Mídia, Mente, Mentira, Projeto Cura Gay, Projeto PDC 234/11, Psicólogos, Psicologia, Rádio, Rede Globo, Televisão, Tratamento, Verdade

Parte da imprensa está sendo extremamente tendenciosa quanto ao sentido e significado daquilo que chamam de “Cura gay”.

Antes de qualquer coisa é necessário com que entendamos o Projeto de Lei em si. Na verdade, o PDL 234/2011 não faz nenhuma referência a cura, mesmo porque, a homossexualidade não é uma doença e sim um comportamento aprendido. Portanto, a imprensa ao chamar o projeto em questão de “cura gay” o faz de forma tendenciosa mentindo descaradamente tentando com isso manipular a opinião da população brasileira.

Isto posto, vamos aos fatos: o que o projeto diz é que o Conselho Federal de Psicologia não pode impedir que psicólogos ajudem os homossexuais que decidirem por vontade própria pedir ajuda sobre a sua sexualidade.

Caro leitor, vamos combinar uma coisa? Nenhuma entidade de classe profissional, religiosa ou quem quer que seja, pode tolir uma pessoa de buscar ajuda se ela assim desejar e decidir. O que o Conselho Federal de Psicologia tenta fazer ao impedir com que psicólogos tratem de homossexuais é uma afronta a Constituição Brasileira.

Por favor, pare, pense e responda: Por que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua sexualidade e um homossexual não? Ora, um heterossexual pode buscar ajuda psicológica para “assumir” sua homossexualidade, mas um homossexual não pode fazê-lo para sair dela? Dois pesos, duas medidas? É isso?

Prezado amigo, cada um é o que quer. As pessoas são livres para fazerem o que quiserem na vida, no entanto, elas não possuem o direito de cercear a vontade daqueles que desejam por exemplo abandonar a homossexualidade. Portanto, o PDL não trata de uma cura gay e sim de permitir a quem quer que seja o direto de ser ajudado profissionalmente.

Por Renato Vargens
******

Abaixo postei um vídeo de pronunciamento do Dep. Marco Feliciano. Embora não concorde com alguns dos seus pontos teológicos, a verdade tem que ser dita.

A mídia infelizmente tem feito um jogo sugo, manipulando as pessoas e alienando-as da verdadeira informação. Assista o vídeo até o final.

Pr. Anderson Alcides

 

 

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Criando filhos numa cultura pornificada

09 sábado mar 2013

Posted by Anderson Alcides in Arrependimento, Cristianismo, Evangelho, Família, Igreja, Liderança, Relacionamentos, Santidade

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Tags

A Voz no Deserto, Anderson Alcides, Criação, Cristianismo, Cultura, Evangelho, Família, Filhos, internet, Mídia, Pais, Pecado, Pornografia, Rádio, Televisão, Websites

Por Zach Nielsen

Um artigo recente no The Telegraph destaca os sintomas trágicos de uma doença que está afetando nossa cultura em todo o mundo. O artigo foca principalmente nos adolescentes e na disfunção que se tornou normativa em seus estilos de vida como resultado do consumo de pornografia.
Embora ainda eu não tenha filhos, tenho me perguntado e principalmente orado à respeito da criação deles. Então, à luz disso, como os pais podem criar filhos numa cultura “pornificada”? Aqui estão oito sugestões para esse problema cada vez maior.

1. Busquem dar aos nossos filhos uma visão grandiosa do Deus que é gloriosamente prazeroso.

Não podemos simplesmente dizer aos nossos filhos que parem de ter certos comportamentos; devemos também ensiná-los a se deleitar no que Deus fez. Tenho buscado uma disciplina de destacar tudo que há de bom na criação de Deus. Há algumas semanas, foi uma benção ver meus dois filhos mais velhos passarem horas catando as framboesas que crescem no enorme quintal dos seus avós. Eles precisam ser lembrados da bondade de Deus em nos dar essas maravilhosas bençãos criadas, como framboesas. Se não formos cuidadosos, podemos virar gnósticos funcionais (carne e matéria são ruins; somente o que é “espiritual” tem valor) na nossa comunicação sobre ética sexual com nossos filhos. Um versículo útil para eles memorizarem é 1 Timóteo 4.4: “Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças”.
Em resumo, quero que meus filhos saibam que perversão sexual é o auge da idolatria (Rm 1), assim como que a  integridade sexual é o auge da beleza. Isso exige que falemos sobre isso, provavelmente mais do que estamos confortáveis ou que experimentamos quando éramos crianças. Mas esse é um mundo novo, e um mundo novo exige nova comunicação para treinar nossas crianças.

2. Ensine-os o evangelho. Nossos filhos são legalistas naturais.

Eles tem que nos ver como exemplos do verdadeiro evangelho através de  arrependimento e perdão ativos. Eles precisam saber que a aceitação deles perante Deus não é baseada em seu desempenho, mas no de Cristo. Eles precisam saber que a posição deles como um membro da família não depende da obediência deles, embora a posição deles implica sim em um certo tipo de vida.
Por exemplo, quando estamos disciplinando nossos filhos geralmente dizemos: “Pelo fato de você ser um membro dessa família e porque eu te amo muito, você não vai fazer isso”. Considere a diferença de dizer: “Se você quer que eu te ame e se você quer continuar vivendo nessa casa, é melhor você parar de fazer isso”. Os indicativos da nossa fé devem preceder e informar os imperativos. Não inverta a ordem.

3. Ensine-os que limites trazem liberdade e que a obediência é uma benção.

Quando era uma criança, pensava que se eu estragasse tudo, Deus ia me bater com um vara grande. Ninguém nunca me ensinou isso, mas era o que eu sentia. Obediência não era motivada por amor, mas pela punição. Isso não me levou muito longe.
Quando meus filhos tiverem uma idade apropriada, pretendo ensinar que o pecado sexual nunca vai prover a liberdade que desejamos. Eles podem optar por colher as consequências danosas da desobediência, mas vou alertá-los através da Bíblia e da experiência que eles não querem começar esse caminho. Obediência leva a bênção.

4. Fale com eles mais cedo do que tarde sobre sexo e pornografia na internet.

Quando tinha 8 anos, lembro de ir ao lado da garagem do nosso vizinho. Como toda criança curiosa, gostava de bisbilhotar um pouco. Logo descobri que ele tinha caixas cheias de revistas pornográficas. Algumas vezes, um amigo e eu esgueirávamos por lá, pegávamos umas, e sentávamos nos arbustos para para ver as mulheres peladas. Na época, esse esforço arriscado enchia meu estômago com borboletas de medo de ser pego pelos meus pais ou pelo vizinho. Mas tudo o que você precisa hoje é uma porta fechada e uma conexão à internet. A mais vil perversão imaginável está somente a dois cliques de distância.
Precisamos comunicar, em termos gerais, o que está disponível e porque é tão destrutivo. Alguns iriam alegar que essa discussão vai apenas incitar sua curiosidade, mas qual é a alternativa? Prefiro que eles sejam advertidos por mim para que eu possa oferecer razões e meios para lutar do que tê-los inocentemente tropeçando em pornografia algum dia na internet.

5. Comece a treinar seus filhos sobre como interagir com o sexo oposto.

Nós já começamos a “ter encontros” com nossos filhos. Sentimos que é fundamental para eles, em uma idade precoce, começarem a experimentar como é ser bem tratado por alguém do sexo oposto. Especialmente para as meninas, uma falta de atenção masculina saudável por parte do pai geralmente vai estimulá-las a buscar isso; porém, de maneiras não saudáveis, com rapazes mais do que felizes em fornecer atenção. Meus filhos precisam aprender que mulheres não são objetos a serem consumidos, mas são imagem e semelhança de Deus, criadas para serem amadas.

6. Cuidado com quem seus filhos passam tempo.

Visto que a exposição sexual é muito mais acessível hoje do que 25 anos atrás, somos muito mais atentos com quem nossos filhos passam tempo. Vai haver uma época (mais cedo do que eu gostaria de pensar) quando não vamos ser capazes de guardá-los com tanta força, mas, esperançosamente, os pontos anteriores estarão tão enraizados em suas vidas que eles estarão equipados para tomar decisões sábias.
Tome cuidado, porém, para não levar isso muito longe e transmitir um medo problemático de incrédulos. Quanto mais velhos nossos filhos se tornarem, mais teremos que deixá-los ir e orar para que nosso treinamento tenha criado raízes. Realmente, não há outra escolha. Devemos treinar nossos filhos, assim eles estarão protegidos o suficiente para estarem seguros em uma idade apropriada, porém informados o suficiente para tomar decisões sábias por conta própria. Simplesmente não esconda seus filhos atrás da fortaleza de sua supervisão até que tenham 18.
Isso exige grande sabedoria. Não há manual. Devemos ser pais de oração.

7. Cuidado com o computador e desligue a televisão.

Temos o Covenant Eyes (N. T.: site especializado em monitorar como a Internet é usada e assim enviar um relatório dos sites entrados para os pais, além de filtrar e bloquear certos sites) em todos os nossos computadores, via AppleOS. Nossos filhos podem apenas acessar sites que aprovamos. Certamente, isso vai mudar quando eles ficarem mais velhos, mas, esperançosamente, eles vão ter internalizado o evangelho e provado as bençãos da obediência.
Vitória sobre a pornografia é, no fim das contas, uma questão do coração, mas isso não significa que devemos abrir mão de estruturas preventivas. Você nunca deve dizer, “Quero saber se minha obediência é motivada por mais do que apenas seguir as regras certas, então vou mergulhar em situações imprudentes para ver se sou forte o suficiente para suportar o pecado!”. Isso é absurdo (1 Cor 10.12-13). Precisamos de corações corretos para não sermos legalistas, mas limites corretos podem nos ajudar a provar a bênção da obediência.
A TV vai mostrar aos seus filhos pornografia leve e funcional o tempo todo. Existem incontáveis coisas melhores para fazer com seus filhos do que assistir TV. Leia com eles, pratique esportes com eles, desfrute da criação com eles, conte a eles uma história, ou apenas os sirva em uma atividade à escolha deles. A frase-chave aqui é com eles. Se eles gastam mais tempo com a TV do que com você, todos vocês estão em apuros.

8. Busque cultivar uma relação com seus filhos de forma que eles sintam que podem se abrir com você sobre qualquer coisa.

Como um pai jovem, não estou totalmente certo sobre como fazer isso acontecer, mas sei que acontecerá se eu servir de modelo de franqueza. Tento atrair seus corações e mostrar que, se eles forem honestos comigo, eu serei justo, amoroso e compassivo. Se eles me veem como cauteloso e reservado, por que esperaria que eles fossem diferentes?
Por último, você já se arrependeu na frente dos seus filhos? Se eles nunca te viram se arrepender, o que te faz pensar que eles virão a você para pedir ajuda depois de ver pornografia na internet pela primeira vez? Servir de modelo de arrependimento para nossos filhos é provavelmente a maneira mais rápida de mostrar que acreditamos no evangelho e que somos um refúgio seguro em meio ao pecado deles.
******
Vi no Ministério Força pra Viver

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Anderson Alcides

Pastor Reformado. Servindo ao Senhor como Pastor na Congregação Batista Betel da Igreja Batista em Barra - BA.

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